A agonia percorria seu corpo.
11:30
Duas horas depois ainda eram:
11:35
Não conseguia mais trabalhar direito.
11:40
O café ja não bastava.
11:45
Neurônios colidem com sucos gástricos.
11:50
Com toda força ele resisitia.
11:55
Depois de tanta agonia era:
12:00
Meio-dia, e o relogio marcava:
FO:ME
Duas horas depois ainda eram:
11:35
Não conseguia mais trabalhar direito.
11:40
O café ja não bastava.
11:45
Neurônios colidem com sucos gástricos.
11:50
Com toda força ele resisitia.
11:55
Depois de tanta agonia era:
12:00
Meio-dia, e o relogio marcava:
FO:ME
11:30 meu estomago já está comendo suas proprias paredes...
ResponderExcluirtexto xou!
Ameeeeeeei com força.
ResponderExcluirValeu Héssed e Camila! :D
ResponderExcluirIsso reflete a vida de todo mundo, exatamente............. agora!
ResponderExcluirMinimalismo poético. Refinamento da realidade. Com bom-humor o poeta nos oferece palavras naturais, necessárias. No meio delas, números, horas. Quando a vida vira poesia.
ResponderExcluirValeu Carlos!
ResponderExcluiresse texto eh pra mim, soh pode! kkkkk...passo por essa agonia todo dia!
ResponderExcluirVocê tem um quê do quê eu não sei nesses escritos. Muito bom! Parabéns
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