Por Alex Rodrigues Calango
Se você acha que eu vou falar sobre fotografia, aves exóticas, pornografia, ou até mesmo contar uma piada sobre japonês, pode fechar essa página e se encaminha para o site relativo a esses assuntos mais próximo da sua URL.
O que eu me proponho a falar aqui é sobre o fenômeno (não, não é o Ronaldo), que mais tem mobilizado a esfera social da WEB 2.0, o TWITTER. Há algumas poucas semanas eu não agüentava mais ouvir falar nesse tal de “TUITER”, achava uma babaquice, perda de tempo, e que esse seria mais um inutilitário presente no grande espaço cibernético das redes sociais. Quebrei a cara.
Fui forçado a aderir a esse BOOM! – uma vez que na institucional onde estou estagiando, o Twitter é uma das poucas coisas que não são bloqueadas. Fato é que como estudante de Comunicação Social, em pouco tempo me impressionei com a dinamização e a praticidade informacional dessa ferramenta. E o que mais me chamou a atenção é a democratização da informação através desse meio. Em pouco menos de 5 minutos eu recebo notícias locais através do perfil do jornal Tribuna do Norte (@tribunadonorte) e do No Minuto (@Nominuto), acompanho decisões e ações dos Ministérios da Cultura, Trabalho, e etc. recebo informações mundiais, antes mesmo de chegarem aos impressos, ou as TVs, leio ótimos artigos sobre cultura e afins, postados no Digestivo Cultural (@Digestivo), enfim, a forma como eu consumia informação foi drasticamente mudada, pra melhor.
O receio gerado em muitos é de que o Twitter se transforme em um Orkut, onde a maior parte das pessoas participa de forma pouco proveitosa, jogando conversa fora ou espiando a vida de terceiros, sem citar os fakes e os vírus. Ok, ok, o Orkut tem lá seus méritos e suas vantagens, e foi criado inicialmente como uma rede privada de relacionamento, onde convites para aderir a rede, chegaram a ser negociados (lê-se: vendidos) pela web. O mais curioso de tudo isso é que o Twitter fez o caminho inverso. Criado com a proposta de realmente ser algo inútil, “What are you doing?” é a pergunta feita para o usuário, que tem 140 caracteres para dizer “O que esta fazendo”. Muitas celebridades aderiram a essa “ordem” a fim de manter os fãs atentos ao seu dia-a-dia. Todavia essa “ordem” é desconsiderada pela maioria dos usuários, que utilizam o campo de digitação para divulgar links de matérias, tutoriais e outros utilitários da Web.
Alvo de severas críticas e adocicados elogios, o Twitter (bem como outras ferramentas de redes sociais) nos devolve o livre arbítrio no campo das informações, campo este que a muito havia sido abalado pelo fenômeno da mídia massificada. Não quero dizer com isso que o Twitter seja um DEUS da Web, um libertador, um Neo, não... muito pelo contrário, ele pode ser o mais tirano dos ditadores virtuais, e pra isso, basta que o usuário se vista de preto, lhe dê um chicote, peça que ele se vista de Dominatrix e te diga o que fazer, ou melhor, que você diga a ele o que você esta fazendo...What are you doing?
Se você acha que eu vou falar sobre fotografia, aves exóticas, pornografia, ou até mesmo contar uma piada sobre japonês, pode fechar essa página e se encaminha para o site relativo a esses assuntos mais próximo da sua URL.
O que eu me proponho a falar aqui é sobre o fenômeno (não, não é o Ronaldo), que mais tem mobilizado a esfera social da WEB 2.0, o TWITTER. Há algumas poucas semanas eu não agüentava mais ouvir falar nesse tal de “TUITER”, achava uma babaquice, perda de tempo, e que esse seria mais um inutilitário presente no grande espaço cibernético das redes sociais. Quebrei a cara.
Fui forçado a aderir a esse BOOM! – uma vez que na institucional onde estou estagiando, o Twitter é uma das poucas coisas que não são bloqueadas. Fato é que como estudante de Comunicação Social, em pouco tempo me impressionei com a dinamização e a praticidade informacional dessa ferramenta. E o que mais me chamou a atenção é a democratização da informação através desse meio. Em pouco menos de 5 minutos eu recebo notícias locais através do perfil do jornal Tribuna do Norte (@tribunadonorte) e do No Minuto (@Nominuto), acompanho decisões e ações dos Ministérios da Cultura, Trabalho, e etc. recebo informações mundiais, antes mesmo de chegarem aos impressos, ou as TVs, leio ótimos artigos sobre cultura e afins, postados no Digestivo Cultural (@Digestivo), enfim, a forma como eu consumia informação foi drasticamente mudada, pra melhor.
O receio gerado em muitos é de que o Twitter se transforme em um Orkut, onde a maior parte das pessoas participa de forma pouco proveitosa, jogando conversa fora ou espiando a vida de terceiros, sem citar os fakes e os vírus. Ok, ok, o Orkut tem lá seus méritos e suas vantagens, e foi criado inicialmente como uma rede privada de relacionamento, onde convites para aderir a rede, chegaram a ser negociados (lê-se: vendidos) pela web. O mais curioso de tudo isso é que o Twitter fez o caminho inverso. Criado com a proposta de realmente ser algo inútil, “What are you doing?” é a pergunta feita para o usuário, que tem 140 caracteres para dizer “O que esta fazendo”. Muitas celebridades aderiram a essa “ordem” a fim de manter os fãs atentos ao seu dia-a-dia. Todavia essa “ordem” é desconsiderada pela maioria dos usuários, que utilizam o campo de digitação para divulgar links de matérias, tutoriais e outros utilitários da Web.
Alvo de severas críticas e adocicados elogios, o Twitter (bem como outras ferramentas de redes sociais) nos devolve o livre arbítrio no campo das informações, campo este que a muito havia sido abalado pelo fenômeno da mídia massificada. Não quero dizer com isso que o Twitter seja um DEUS da Web, um libertador, um Neo, não... muito pelo contrário, ele pode ser o mais tirano dos ditadores virtuais, e pra isso, basta que o usuário se vista de preto, lhe dê um chicote, peça que ele se vista de Dominatrix e te diga o que fazer, ou melhor, que você diga a ele o que você esta fazendo...What are you doing?
Eu sou responsável pelos seus textos *___*
ResponderExcluirQue bom né?! ...só não esqueça que eu também tenho uma pequena participação nos meus textos...mesmo que seja só escrevendo! ^o)
ResponderExcluirAee, até que enfim pode comentar ;P
ResponderExcluirRapaz, eu concordo com tudo. O Twitter pode sim ser uma coisa bestinha e tal, mas as pessoas tão fazendo dele uma ferramenta poderosa! Ao contrário do Orkut, como você falou :)
E adorei o final do texto! ahahhahaha ;D
Doido! Tu fala bem de mais da conta lol ...
ResponderExcluireu estava assim como você nessa vai não vai com o "tuiter"... tinha recebido uns 3 convites antes de embarcar nessa "nerdisse" ...
mas cá estou! Follow-me que ja estou te seguindo xDDD
http://twitter.com/hesmart
não entendi o coment da Suy .____.
ResponderExcluiranyway... depois desse belo texto vc bem q poderia botar o link do seu twitter pra ganhar mais uns seguidores hein?!
Valeu pelo elogio Héssed, espero ser tão bom com as palavras, como você é com as artes gráficas! hahah.
ResponderExcluir.
AH! e sobre o coment da Suy, é que foi por "culpa" dela que eu fiz jornalismo...se não talvez estivece fazendo Eng. da Computação...hahah!
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RAPAZ e quanto aos seguidores, eu vou começar a sortea pipocas Bokus e otras cocitas más... pra entrar na onda do Luciano Huck e outras figuras da Twittosfera!